quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Distribuição de sementes começou dia 28 por Mossoró

Será iniciada hoje, 28, a distribuição de sementes pela Secretaria de Estado da Agricultura, da Pecuária e da Pesca (SAPE). O reabastecimento dos bancos de sementes começa por Mossoró, seguindo por Pau dos Ferros, Umarizal, Assú e Caicó. "A intenção é concluir a distribuição nessas cidades até o próximo sábado", informou o coordenador do Programa de Distribuição de Sementes do Governo do Estado, Antônio Carlos Magalhães. Currais Novos, Santa Cruz, São Paulo do Potengi, João Câmara e São José de Mipibu serão atendidos na semana seguinte.

Rodrigo SenaO Rio Grande do Norte conta este ano com 1.103 bancos de sementes distribuídos em 149 municípios do interior

Neste ano, o programa está sendo ampliado a partir da inclusão de novos municípios e a criação de diversos bancos de sementes, aumentando assim o número de agricultores beneficiados.

Segundo Antônio Carlos Magalhães, o Rio Grande do Norte agora conta com 1.103 bancos de sementes distribuídos em 149 cidades. "Só não serão atendidos os municípios (18) que não criaram os bancos de sementes", observou o coordenador, acrescentando que quase 40 mil pequenos agricultores terão acesso a sementes de feijão, sorgo, milho, arroz e algodão.

Ao todo, serão 390 toneladas de sementes divididas da seguinte forma: 155 de feijão, 150 de milho, 60 de sorgo forrageiro, 20 de algodão e 5 de arroz, com investimento da ordem de R$ 3,4 milhões.

O secretário de Estado da Agricultura, da Pecuária e da Pesca, Betinho Rosado, destacou que 140 toneladas de sementes serão distribuídas com os produtores incluídos no programa neste ano, enquanto que os bancos de sementes antigos serão abastecidos com metade do volume do ano passado. "Isso por conta do bom inverno do ano passado que permitiu aos próprios agricultores manterem o estoque dos bancos em alta", ressaltou o secretário.

Betinho Rosado destacou que os agricultores têm acesso a sementes de qualidade que podem ser cultivadas por vários anos no mesmo solo. "Trabalhamos com várias variedades de sementes, já que as sementes híbridas só podem ser cultivadas uma vez", explicou.

O secretário adiantou que a expansão do programa terá continuidade no próximo ano devendo chegar a 50 mil agricultores.

Meteorologista da Emparn confirma: já é hora de plantar

Chegou a hora de o homem do campo preparar a terra e começar a plantação da lavoura. Segundo o meteorologista Gilmar Bristot, da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN), o momento é propício para o início do cultivo devido ao começo do período chuvoso na região. Em Mossoró, por exemplo, choveu durante todo o final de semana e também nessa segunda-feira, 27. Bristot alertou para a possibilidade de veranicos nas próximas semanas. Porém, ele observou que não haverá prejuízo para a plantação que ainda estará germinando. "O agricultor que plantar agora não terá prejuízo com veranicos que possam ocorrer nas semanas próximas", destacou o meteorologista.

Bristot aconselhou o cultivo de culturas de ciclo rápido como o feijão e o milho.

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Lavoura de Mossoró, Francisco Gomes, relatou que ainda não choveu em toda a zona rural de Mossoró. Mas nas áreas que já estão molhadas os agricultores estão cultivando a terra.

Embora tenha chovido pouco até o momento, Francisco disse que a expectativa entre os agricultores é de um bom inverno e consequente boa produção. "A esperança é que caia chuva até maio, junho para segurar o plantio mais retardado", pontuou. Tribuna do Norte

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Dois milhões de casas

Vai faltar chão para construir tanta  casa em algumas cidades brasileira.

É que a  presidente Dilma  quer que sejam construídas 500 mil casas por ano no programa Minha Casa, Minha Vida, o que significa 1.300 casas por dia, com previsão para entregar dois milhões de casas até o fim de seu governo.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Curso de Informática

Continuam abertas as inscrições para o Curso de Informática Básica da Escola de Inclusão Digital e Cidadania - EIDC de Felipe Guerra. Os interessados devem procurar os monitores Max Morais e Kaline Fernandes.
A EIDC localiza-se ao lado da escola Maria Bernadete Pinto.

 Fonte Blogger da

Mapa ameaça rebaixar o RN quanto ao risco de aftosa

O Rio Grande do Norte corre o risco de passar de área de risco médio para alto risco de febre aftosa, caso não atenda a recomendações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A mudança afetaria diretamente o setor agropecuário, comprometendo, por exemplo, a comercialização de animais vivos, de produtos, subprodutos e de material de multiplicação genética - como sêmen, por exemplo - para outros estados. Os alertas foram emitidos ontem pelo Ministério, em nota à imprensa. O órgão afirma, sem detalhar, ter encontrado "deficiências relevantes" no RN para justificar o rebaixamento. O mesmo aviso foi dado ao estado da Paraíba.
Adriano Abreu
Um possível rebaixamento poderá comprometer a comercialização de animais e até a Festa do Boi

A reportagem tentou saber que deficiências foram identificadas e as providências que o estado deverá adotar para reverter o quadro, mas não havia porta-vozes disponíveis para conceder entrevista no Ministério, na tarde de ontem.

De acordo com a nota enviada pelo órgão à imprensa, quatro equipes formadas por fiscais federais agropecuários do Mapa realizam desde segunda-feira e devem concluir hoje auditorias e avaliações nos estados Maranhão, Piauí, Pernambuco e na parte centro-norte do Pará. O objetivo é atestar se atenderam às exigências para serem reconhecidos como áreas livres da doença, com vacinação. A possível reclassificação, segundo informações divulgadas de forma recorrente pelo governo do estado, também é pleiteada pelo RN. Os estados do Ceará e Alagoas se somam aos que estão à espera da mudança e serão auditados durante a primeira semana de março.

Sobre o RN e a Paraíba, o Mapa disse "que apresentaram deficiências relevantes e correm o risco de ter a sua classificação rebaixada, caso não atendam às recomendações". "Aqueles que não avançarem nas próximas etapas terão restrições comerciais com as unidades federativas que iniciarem o processo para mudança de status", alertou ainda.

INSPEÇÃO

Nesta primeira fase, segundo o Ministério, os técnicos do Departamento de Saúde Animal (DPA) estão examinando o cumprimento das inconformidades apontadas na última auditoria, realizada em julho de 2011, como também será analisado o sistema de proteção em regiões de divisas com esses estados.

A expectativa é que nos meses de março e abril seja iniciado o inquérito soroepidemiológico para verificação da ausência de circulação do vírus da febre aftosa no rebanho bovino nos estados. O cronograma completo prevê atividades até outubro, quando será finalizado o processo.

Se todas as exigências forem cumpridas, haverá o reconhecimento nacional da nova zona livre de febre aftosa com vacinação e, logo após essa declaração, o próximo passo será a comunicação à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE, sigla em inglês).

A TRIBUNA DO NORTE tentou contato com o secretário estadual da Agricultura, da Pesca e da Pecuária, Betinho Rosado, mas em viajem ao interior, ele não foi localizado por telefone. O mesmo ocorreu em relação ao presidente do Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do RN (Idiarn), Rui Sales, cujo telefone estava desligado.

Para a Anorc, há "descaso" por parte do Governo

O presidente da Associação Norte-Riograndense de Criadores (Anorc), Marcos Teixeira, disse que os criadores fizeram sua parte para que houvesse o avanço do RN de área de risco médio para livre de febre aftosa ao realizarem a vacinação do rebanho de forma correta e no período predeterminado pelo governo. A vacinação é uma das exigências para que haja a reclassificação.

Ele observa, entretanto, que falta o governo do Estado executar a parte legal e administrativa, porque até o momento "está na estaca zero. "O descaso é total", afirmou.

Para Teixeira, se o Ministério da Agricultura rebaixar o Rio Grande do Norte, o Estado "ficará isolado" nessa questão do zoneamento da febre aftosa, e toda a cadeia produtiva do agronegócio será prejudicada, considerando que para exportar seus produtos, muitos países exigem certificados.

Teixeira ressalta que o Rio Grande do Norte é referência no país quando se trata da qualidade genética do bovino da raça Guzerá: "Podemos nos privar disso e ocorrer de a Festa do Boi também acabar", ressalta.

Segundo Teixeira, essa preocupação já foi levada ao deputado federal Henrique Eduardo Alves (PMDB), que por sua vez já tratou da questão com a governadora Rosalba Ciarlini e o secretário estadual da Agricultura, Betinho Rosado.

"Infelizmente as coisas não saem do papel, até os telefones do Idiarn estão cortados", lamenta o presidente da Anorc, que relaciona a falta de recursos humanos como um dos problemas levantados pelo Ministério da Agricultura, para executar a fiscalização necessária no setor agropecuário.

Toda a questão já foi tratada numa audiência pública realizada na Assembleia Legislativa, em dezembro do ano passado. No dia 7 de fevereiro deste ano, houve outra discussão entre representantes dos governos estadual e federal e da classe empresarial.

Na oportunidade, o presidente da Federação da Agricultura, José Vieira, alertou os diversos produtores rurais e autoridades do setor sobre a questão: "Fizemos esse alerta com o intuito de ajudar ao Governo. Se o rebanho potiguar voltar para o nível de risco desconhecido (fato que já ocorreu no começo da década de 2000), os produtores não poderão mais comercializar os seus animais em outros estados e nem os rebanhos desses estados poderão entrar no RN", observou à época.

SAIBA MAIS

A febre aftosa é uma das enfermidades animais mais contagiosas e é capaz de causar "importantes perdas econômicas", segundo a Organização Mundial de Saúde Animal - OIE. A taxa de mortalidade é alta principalmente para animais jovens. Entre as espécies suscetíveis estão bovídeos (bovinos, búfalos, yaks, ovinos, caprinos) suínos, todos os ruminantes selvagens e suídeos. Os camelídeos (camelos, dromedários, lhamas, vicunhas) apresentam baixa suscetibilidade. O Ministério da Agricultura reconhece como de risco médio da doença os seguintes estados: Alagoas, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Piauí e a região Centro-Norte do Pará. Em alto risco encontram-se Roraima, Amapá e as demais áreas do Estado do Amazonas. Hoje, 15 unidades da federação são reconhecidas pela OIE como livres de febre aftosa com vacinação: Acre, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, São Paulo, Sergipe, Tocantins e Distrito Federal. Além disso, detêm esse status a região Centro-Sul do Pará e os municípios de Guajará e Boca do Acre, no Amazonas.
Tribuna do Norte

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

AGRICULTURA - Pagamento do seguro garantia-safra 2010/2011 começou dia 14!

A partir do dia (14), começou os pagamentos do Garantia-Safra do mês de fevereiro, relativos à safra 2010-2011, a 10.619 agricultores de 24 municípios de 3 estados brasileros, sendo a Paraíba, Minas Gerais e da Bahia.

Para os município do Rio Grande do Norte, a data do pagamento ainda não foi liberada, e os agricultores já começam a limpar os terrenos para iniciar o plantio 2012.

Os pagamentos referentes ao garantia-safra são realizados nas datas definidas pelo calendário de pagamentos de benefícios sociais da Caixa Econômica Federal e seguem as condições vigentes na data de adesão do agricultor.

Até o final de fevereiro de 2012, mais de 100 mil (111.304) agricultores de 169 municípios brasileiros estarão recebendo os pagamentos do Garantia-Safra da safra 2010-2011.

O valor de cobertura da safra anterior é de R$ 640 por beneficiado, dividido em quatro parcelas mensais. A cobertura da safra 11-12 será de R$ 680, conforme definido no Plano Safra da Agricultura Familiar.

A portaria que autoriza o pagamento foi publicada na sexta-feira (10) pela Secretaria da Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (SAF/MDA) no Diário Oficial da União.
Em Mossoró, ano passado os agricultores não precisaram do benefício. No entanto, mais de 1.600 trabalhadores rurais tiveram um prazo maior para aderirem ao benefício, referente a esse ano, caso aconteça algum problema com a lavoura.
Fonte/CorreioDaTarde

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

PROJETO BALDE CHEIO BENEFICIARÁ 200 PRODUTORES ATÉ DEZEMBRO




Convênio assinado entre Sebrae e Banco do Nordeste garante manutenção das atividades até dezembro. Dos 20 municípios participantes, alguns poderão ser substituídos e novos passarão a integrar o programa no RN.  A Meta é atingir 200 propriedades até o fim do ano de 2012.
Criado para aumentar a produtividade da bovinocultura leiteira, o projeto Balde Cheio deverá chegar ao número de 200 produtores beneficiados até dezembro deste ano. Atualmente, 142 propriedades de 20 municípios do Rio Grande do Norte participam do programa, entre ela o município de Felipe Guerra. Os recursos destinados à manutenção das atividades ao longo de 2012 foram garantidos com a assinatura de um convênio no valor de 240 mil, oriundos do Sebrae-RN e do Banco do Nordeste do Brasil. O convênio foi celebrado na tarde desta segunda-feira (6), durante a reunião de avaliação de resultados após um ano de implantação do Balde Cheio no Estado.
O projeto é uma iniciativa do Sebrae-RN e Banco do Nordeste, que conta com o apoio técnico do Sistema Faern/Senar e da Empresa de Pesquisa Agropecuária do RN (Emparn). Visa ampliar a produção de leite pelo menos 20% das propriedades assistidas até o fim do ano, através da capacitação de pequenos produtores. Pelas regras da adesão, as prefeituras também investem no programa, com aporte financeiro, de pessoal e de apoio (veículos e combustível).
A avaliação comprovou que as ações do Balde Cheio são efetivas para ampliar a produtividade dos agricultores envolvidos. O Projeto o Balde Cheio responde por 3% da produção leiteira do Rio Grande do Norte. As ações do Balde Cheio envolvem a capacitação dos pequenos produtores para melhor gerenciar a propriedade, sobretudo no que diz respeito aos controles zootécnico e contábil. A metodologia consiste na identificação de propriedades de cunho familiar de pequeno porte e que tenham a atividade leiteira como principal fonte de renda, oferecendo qualificação técnica para os proprietários.
Os produtores são beneficiados com acesso à assistência técnica de forma sistematizada, transferência de tecnologia e capacitação gerencial. São repassadas técnicas, como o adequado manejo e cultivo do solo. Com isso, espera-se elevar as capacidades produtivas e reprodutivas deste segmento.
No minicípio de Felipe Guerra, o técnico responsável é o Técnico agrícola, Lindemberg da Silva, da Secretária de Agricultura do Município de Felipe Guerra.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Com o apoio do Governo, SAPE e IDIARN intensificam trabalho contra a Febre Aftosa

A Secretaria de Estado da Agricultura, da Pecuária e da Pesca – SAPE, com o apoio do Governo do Estado do Rio Grande do Norte, está fazendo um replanejamento para pautar as ações de combate a Febre Aftosa.
Na sexta-feira (03), após a entrega dos 29 veículos e 240 Kits de informática para a EMATER, a Governadora Rosalba Ciarlini juntamente com o secretário da SAPE, Betinho Rosado, diretores do IDIARN e da EMATER, reuniram-se para tratar sobre a doença em questão. Onde na oportunidade, a governadora afirmou que o Governo está disposto a solucionar as questões pendentes que possam impedir uma melhor atuação por parte dos órgãos fiscalizadores responsáveis pelo combate e manutenção contra a Febre Aftosa.

A governadora autorizou um aporte no valor R$ 300 mil reais para manutenção dos carros pagamento de diárias convocação, pelo concurso de 2008, de 2 veterinários, 2 Engenheiros Agrônomos e 1 Engenheiro Florestal aquisição do Sistema de Defesa Agropecuária Online – SIAPEC lei das taxas para manutenção do IDIARN.
A ultima etapa desse replanejamento aconteceu na manhã dessa terça-feira (07), em reunião na Secretaria da Agricultura, da Pecuária e da Pesca. Que contou com a presença do secretário Betinho Rosado, do Diretor Geral do IDIARN, Rui Sales, da Diretora Vegetal, Vera Paiva, do Diretor Animal, Marcelo Maia, do secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Francisco Jardim, do coordenador do Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa do Ministério da Agricultura, Plínio Lopes e Técnicos da área.
Postado: Emater de Felipe Guerra/Rn