O produtor rural do Rio Grande do Norte não aguenta mais conversas, pronunciamentos, audiências públicas, reuniões e outros.
O que o sofrido homem do
campo espera é ação. Espera que o governo do Estado instale os milhares
de poços, que já estão perfurados, perfure outros tantos, que aumentem
os carros pipas para que a água possa chegar com maior frequência nas
zonas rurais necessitadas.
Que a bancada federal
resolva de uma vez por todas o problema da falta de milho, que é
constante, bem como que a Conab possa disponibilizar outros tipos de
rações, como por exemplo, soja, torta de algodão e etc.
A seca que o Rio Grande
do Norte atravessa já é a maior do século, caso soluções urgentes não
sejam tomadas, no final de 2013 restará pouco mais de vinte por cento do
rebanho de gado bovino, de um total de um milhão de cabeças no início
da seca no anos passado.
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