O milho, uma das mais importantes culturas em escala industrial, sofre com algumas doenças e pregas. Conheça melhor alguns dos males que atingem esta cultura e quais as providências a serem tomadas.
O milho é muito resistente à pragas e doenças e, por esta razão, muitas vezes não compensa a aplicação de "remédios".
Entre as pragas, destacamos:
- Lagarta rosca: verde-escura, que fica no chão, perto dos pés de milho e os ataca à noite, cortando a parte de baixo do pé, principalmente de plantas novas. Deve ser tratada com defensivos apropriados;
- Lagarta-da-espiga: come os grãos ou os cabelos da espiga, impedindo o seu desenvolvimento. O seu combate é aconselhado quando a produção for para "milho verde";
- Lagarta do cartucho: destrói os cartuchos do milho. O tratamento só é aconselhável quando mais da metade da plantação for atacada. Combater com defensivos;
- Lagarta elasmo: atacando o meio dos talos, deixa as folhas de dentro amarelas e secas. Ataca, também a soja, passando a ter o nome de broca-do-solo. Seu combate sai muito caro e os resultados nem sempre são bons.
Entre as doenças, podemos destacar a podridão seca, podridão-rosada-das-espigas, carvão-da-espiga e sapeco.
Estas doenças não causam, em geral, muitos problemas. Para preveni-las, devemos tomar algumas medidas:
- fazer rotação de culturas;
- adubar bem a terra;
- só usar sementes selecionadas;
- plantar na época certa e - enterrar ou levar para fazer composto, todas as sobras da plantação anterior.
Depois de colhido, o milho pode ser conservado nas espigas, em paiol ou outros depósitos, desde que arejados e ventilados, secos e protegidos das pragas, principalmente do caruncho, das traças e dos ratos que, não só comem o milho mas também o destroem e nele urinam, inutilizando-o.
O melhor é fazermos um expurgo, com brometo de metila ou utilizarmos outro produto, especial para o combate desta doença.
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