Desde a instauração definitiva do quadro de seca em Mossoró e demais
cidades do Estado, os agricultores e criadores de animais têm sentido as
consequências da ausência de chuva. A falta de água ocasionou a perda
de quase 100% da produção agrícola da região e também reduziu em 38% a
quantidade do leite produzido, uma vez que os produtores encontram
dificuldades para alimentar os animais. O número parte da Emater.
A pecuarista Kalina Maria disse que tem encontrado muita dificuldade para conseguir ração para as vacas e cabras.
"Todo dia tenho que percorrer diversos postos de venda para ter acesso à ração proveniente da trituração do milho ou do sorgo. Com a falta de chuva, esse tipo de alimento tornou-se muito escasso, e devido à lei da oferta e da procura, o preço subiu consideravelmente. Antes eu comprava o quilo da palha por R$ 0,10, atualmente essa mesma quantidade vale R$ 0,30. Os agricultores alegam que a diminuição da produção está diretamente ligada à falta de água, até o sorgo, que não demanda muita irrigação, registrou uma queda", relatou Kalina.
O gestor regional do Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural do Rio Grande do Norte (Emater/RN), Abraão Queiroga, disse que algumas ações já estão sendo implementadas para minimizar os efeitos da seca em nossa região.
"Houve a redução do preço do milho vendido pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que antes era R$ 33,20 e passou para R$ 18,12. O cereal tem e o preço foi reduzido. No entanto, falta transporte para trazer o produto de outros estados para o nosso município".
Outra ação pontuada por ele diz respeito à licitação para comprar volumosos, isto é, alimento para gado, durante seis meses para criadores vinculados ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).
No Estado foram definidos 20 postos para a distribuição da ração, para atender 840 criadores de 9.960 animais bovinos, caprinos, ovinos, entre outros. Ao todo serão atendidos 95 municípios, no qual serão destinados cinco quilos de volumoso por dia para cada animal de grande porte, como o boi, e um quilo de alimento para animais de menor porte.
A pecuarista Kalina Maria disse que tem encontrado muita dificuldade para conseguir ração para as vacas e cabras.
"Todo dia tenho que percorrer diversos postos de venda para ter acesso à ração proveniente da trituração do milho ou do sorgo. Com a falta de chuva, esse tipo de alimento tornou-se muito escasso, e devido à lei da oferta e da procura, o preço subiu consideravelmente. Antes eu comprava o quilo da palha por R$ 0,10, atualmente essa mesma quantidade vale R$ 0,30. Os agricultores alegam que a diminuição da produção está diretamente ligada à falta de água, até o sorgo, que não demanda muita irrigação, registrou uma queda", relatou Kalina.
O gestor regional do Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural do Rio Grande do Norte (Emater/RN), Abraão Queiroga, disse que algumas ações já estão sendo implementadas para minimizar os efeitos da seca em nossa região.
"Houve a redução do preço do milho vendido pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que antes era R$ 33,20 e passou para R$ 18,12. O cereal tem e o preço foi reduzido. No entanto, falta transporte para trazer o produto de outros estados para o nosso município".
Outra ação pontuada por ele diz respeito à licitação para comprar volumosos, isto é, alimento para gado, durante seis meses para criadores vinculados ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).
No Estado foram definidos 20 postos para a distribuição da ração, para atender 840 criadores de 9.960 animais bovinos, caprinos, ovinos, entre outros. Ao todo serão atendidos 95 municípios, no qual serão destinados cinco quilos de volumoso por dia para cada animal de grande porte, como o boi, e um quilo de alimento para animais de menor porte.
O Mossoroense:
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